J. Mouret (1682-1738)
Rondeau                                                                   

L. Daquin (1694-1772)
Noel X                                                                      

Jeremiah Clarke (1674-1707)
Trumpet Voluntary                                                 

J.S. Bach (1675-1750)
Wachet auf, ruft uns die Stimme, BWV 645           
Fuga em sol menor, BWV 578

M. Corrette (1707-1795)
L’ Éclatant                                                                                                                                                                           

Trad. Português
Alegram-se os céus e a terra             

A. Campra (1661-1744)                  
Rigaudon                                                                  

Felix Mendelsshon (1809-1847)
Hark the herald angels sing                                      

Edward Pola e George Wyle
It’s the Most Wonderful Time of Year                    

Tradicional
Adeste Fideles                                                                                  

Arr. John Rutter                                         
We Wish You a Merry Christmas                            

O imponente órgão de tubos que se encontra instalado no coro alto da Igreja Paroquial de Mosteirô | Igreja de Santo André foi adquirido à Eisenbarth, em 2013, e a sua montagem em Portugal foi concluída em março de 2014. Este órgão foi concebido originalmente para a capela de um hospital da cidade de Passau, na Alemanha, em 1966.

Trata-se de um instrumento com 19 registos distribuídos entre dois manuais de 56 notas e uma pedaleira de 30 notas. É um órgão com dois corpos: o maior contém os tubos do 1º manual ao centro e os da pedaleira nas laterais; o segundo corpo, encontra-se semi-suspenso sobre o arco do coro alto contendo a tubaria do 2º manual.

Inaugurado a 24 de maio de 2014, esta “obra de arte” possibilita a execução de um vasto repertório, do mais antigo ao mais atual.

Natural de Fiães, Rui Soares é organista e cravista.

Foi admitido, como exceção (com 14 anos), na Escola de Ministérios Litúrgicos – Diocese do Porto, onde frequentou o curso de Música Litúrgica. Obtém o grau de licenciado em Música Sacra pela Escola das Artes – UCP, onde concluiu a disciplina de Órgão com nota máxima na classe do Prof. Luca Antoniotti. Em 2012, obteve o grau de mestrado, com distinção “Cum Laude”, em Música Antiga no Conservatório de Amesterdão.

Já gravou alguns CD’ s, destacando-se o do Órgão Arp-Schnitger, de Moreira da Maia, editado pela Brilliant Classics, tendo recebido, no mesmo ano, uma grande crítica na Alemanha. É organista na Igreja da Senhora da Conceição, no Porto, desde 2006 e, desde dezembro de 2014, que é Organista Titular da Igreja dos Clérigos.

João Milheiro é natural de Santa Maria da Feira e foi premiado inúmeras vezes em concursos.

Colaborou com a Banda e Orquestra Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, Orquestra da Costa Atlântica, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, Orquestra Sinfónica da ESMAE, Orquestra Filarmonia das Beiras, Payva Symphonie Orchestra, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra Clássica Invicta, Mvsica Antiqva do Porto e a Orquestra Musicum Portucalense.

Entre 2010 e 2015, foi diretor artístico da Banda Juvenil de Lobão e, em 2018, foi orientador de vários workshops sobre o tema “Trompete Natural”.

Foi professor em escolas de música de ensino oficial e não-oficial. Atualmente, é trompetista na Banda Sinfónica da Polícia da Segurança Pública e professor no Conservatório de Música Sons e Compassos.

Manuel Luís Ferreira de Azevedo concluiu a licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe dos professores David Burt e Steven Mason.

Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi solista na Ópera de Gian Carlo Menotti, dirigida pelo maestro Gaetano Soliman. Em parceria com Rui Soares, gravou o CD intitulado “Órgão e Trompete”.

Foi condecorado pela Junta de Freguesia de S. Miguel de Souto, em reconhecimento pelo trabalho prestado em prol da freguesia, enquanto Maestro da Banda Musical de Souto.

É júri do Concurso de Trompetes da Póvoa de Varzim, maestro da Banda Musical de Souto, da Orquestra da Tuna de Lamas e músico da Companhia da Música. Atualmente, é professor de trompete no Conservatório de Música do Porto e na Academia de Música de Santa Maria da Feira.

Marco Maia nasceu em Paredes no ano 1980.

Como artista convidado tem colaborado com várias orquestras, nomeadamente, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira, Banda Sinfónica Portuguesa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Norte, Orquestra Filarmónica Portuguesa, Orquestra Clássica da Madeira e Orquestra Clássica do Minho.

Atualmente, leciona na Academia de Música de Vilar do Paraíso, Conservatório de Música de Paredes, Escola de Música da Póvoa de Varzim e Academia de Música de Vale de Cambra. É membro do grupo Dogma Brass Band.

Na sua carreira desenvolveu numerosos projetos musicais, apresentando-se a Solo e em Música de Câmara. Tem realizado vários recitais a norte e sul do país com a pianista Amélia Iliescu.

Alcides Paiva, natural da freguesia do Vale, iniciou os seus estudos musicais aos oito anos de idade, na Escola de Música da Banda Marcial do Vale.

Integrou o Quinteto de Metais do Conservatório de Música do Porto, no projeto “DANTE SUL CAMMINO DI SANTIAGO”, com apresentações em Roma e Madrid. Faz parte do grupo musical “Companhia da Música” desde 1999, data da sua fundação.

Como trombonista colaborou com a Orquestra Clássica do Centro e Orquestra e Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira.

Atualmente, leciona a disciplina de Trombone no Conservatório de Música do Porto, na Academia de Música de Arouca e na Academia de Música de São João da Madeira, tendo feito parte integrante da direção pedagógica entre 2015 e 2019.